Onde poucos sabem como retornar
Sem precisar voar para o mesmo ninho
Os sentidos passam sem você ficar
No silêncio dos sentidos
Não se ouvem ruídos
Não há como tocar o chão
Sem ouvir próprio coração
Pulsando para um dia parar
Morrem os pensamentos humanos
Mas nascem pensadores profanos
De pessoas que precisavam apenas amar.
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